Em um cenário político cada vez mais polarizado, o deputado Nikolas Ferreira tem se destacado como uma voz ativa na defesa dos valores conservadores. Recentemente, o parlamentar lançou um vídeo onde aborda o que ele considera um processo de desumanização, frequentemente utilizado, segundo ele, para marginalizar e atacar aqueles que defendem ideias diferentes.O estopim para a reação de Nikolas foi a celebração da morte de pessoas com base em suas convicções políticas, um fenômeno…
Em um cenário político cada vez mais polarizado, o deputado Nikolas Ferreira tem se destacado como uma voz ativa na defesa dos valores conservadores. Recentemente, o parlamentar lançou um vídeo onde aborda o que ele considera um processo de desumanização, frequentemente utilizado, segundo ele, para marginalizar e atacar aqueles que defendem ideias diferentes.
O estopim para a reação de Nikolas foi a celebração da morte de pessoas com base em suas convicções políticas, um fenômeno que ele observa com crescente preocupação. Em resposta, o deputado iniciou um movimento para denunciar e combater essas atitudes, incentivando a demissão de indivíduos que celebram a morte de outros por divergências ideológicas.
“Descobriram que são livres para falar o que quiser, mas a empresa também é livre para demitir quem quiser.” – afirmou o deputado Nikolas Ferreira.
O processo de desumanização
No vídeo, Nikolas explica que essa tática de desumanização não é nova. Ele ressalta que foi utilizada por regimes totalitários ao longo da história, como os comunistas após a Revolução Russa e os nazistas contra os judeus. Agora, segundo ele, essa prática tem sido adotada pela esquerda para rotular os conservadores como extremistas, abrindo caminho para a violência e a opressão.
“Eles não matam você por ser extremista. Eles chamam você de extremista para poder te matar. A violência começa com a linguagem.” – disse Nikolas, alertando para o poder das palavras e sua capacidade de incitar a violência.
O deputado cita casos como os ataques contra Jair Bolsonaro em 2018 e Donald Trump em 2024, além de mencionar declarações polêmicas de figuras como Lula e Felipe Neto, que, segundo ele, contribuem para a desumanização dos conservadores.
Nikolas argumenta que a grande mídia, em conjunto com o controle ideológico nas escolas e universidades, cria um ambiente cultural propício para a doutrinação e a disseminação de ideias radicais. Ele exemplifica essa situação com o caso de Charlie Kirk, um ativista conservador que, segundo ele, foi rotulado de extrema direita por defender valores como família e liberdade de expressão.
Um convite ao extremismo
Em sua mensagem final, Nikolas faz um apelo para que as pessoas não tenham medo de defender seus valores e não se deixem intimidar por ameaças ou rótulos. Ele encoraja os cidadãos a amar e defender suas famílias, praticar sua fé e lutar por sua liberdade de forma coerente e extrema.
O deputado também convida a população a denunciar a falsidade e a corrupção com coragem intelectual, estudar, argumentar e expor erros e mentiras. Ele acredita que a morte de Charlie Kirk, em vez de amedrontar os conservadores, fortalecerá a luta por seus valores.
“A morte de um dos nossos somente nos fortaleceu, porque sabemos que o verdadeiro legado não se enterra com o corpo, mas cresce na coragem de quem fica.” – finalizou Nikolas Ferreira.
