Recentemente, durante a Black Friday, o Mercado Livre, gigante do e-commerce na América Latina, viu-se no centro de uma operação da Receita Federal e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A ação resultou na apreensão de cerca de 2,5 mil itens considerados irregulares em um de seus centros de distribuição. A notícia, que poderia abalar a confiança dos consumidores, gerou uma resposta imediata da empresa.A companhia se manifestou, informando que está constantemente…
Recentemente, durante a Black Friday, o Mercado Livre, gigante do e-commerce na América Latina, viu-se no centro de uma operação da Receita Federal e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A ação resultou na apreensão de cerca de 2,5 mil itens considerados irregulares em um de seus centros de distribuição. A notícia, que poderia abalar a confiança dos consumidores, gerou uma resposta imediata da empresa.
A companhia se manifestou, informando que está constantemente aprimorando seus processos para minimizar a presença de produtos que não estejam em conformidade com as normas. Em sua defesa, o Mercado Livre argumenta que o volume apreendido representa uma pequena fração de seu estoque total apenas 2,03% dos itens em categorias sujeitas à regulamentação da Anatel e 0,28% do estoque total do centro de distribuição em questão.
Em uma jogada estratégica para mostrar transparência e cooperação, o Mercado Livre declarou que já compartilhou os dados dos vendedores cujos produtos foram retidos durante a fiscalização. Essa atitude proativa visa reafirmar o compromisso da empresa com a integridade de seu marketplace e a segurança dos consumidores.
Para reforçar sua posição, o Mercado Livre fez questão de lembrar que foi classificado como “empresa conforme” pela própria Anatel em 2024, ostentando um índice de confiabilidade de 90%, conforme o Informe nº 90/2024. Essa certificação, segundo a empresa, demonstra o esforço contínuo em manter a qualidade e a legalidade dos produtos oferecidos em sua plataforma.
A empresa também fez questão de ressaltar seu compromisso com a segurança e a integridade do marketplace, citando medidas como o Brand Protection Program (BPP) e a Aliança Antipirataria (MACA). Tais iniciativas, segundo o Mercado Livre, já renderam reconhecimentos de autoridades, incluindo o Prêmio Nacional de Combate à Pirataria 2023, concedido pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP).
O Mercado Livre se mantém vigilante e colaborativo, buscando fortalecer a confiança dos usuários e garantir uma experiência de compra segura e dentro da lei. Resta acompanhar os próximos capítulos dessa história e como a empresa lidará com os desafios regulatórios em um mercado tão dinâmico e competitivo.
