Dormente ferroviário de plástico desenvolvido pela USP é alternativa sustentável para os modelos no mercado Um projeto de dormente ferroviário polimérico em colmeia foi desenvolvido na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP. A inovação é uma alternativa para os modelos atuais da estrutura e une sustentabilidade, segurança e resistência. Os dormentes ferroviários são peças que desempenham a função de base para o caminho dos trens. Além disso, fazem com que a…
Um projeto de dormente ferroviário polimérico em colmeia foi desenvolvido na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP. A inovação é uma alternativa para os modelos atuais da estrutura e une sustentabilidade, segurança e resistência. Os dormentes ferroviários são peças que desempenham a função de base para o caminho dos trens. Além disso, fazem com que a distância entre os trilhos se mantenha no tamanho padrão e suporte a força aplicada, que é dissipada sobre as pedras britadas presentes na estrada.
Três tipos de dormentes são comumente utilizados: o de madeira, que demanda desmatamento e tratamento com substâncias tóxicas, o de concreto, mais pesado e de fácil trincamento, e o de aço, cujo custo é alto e acarreta poluição sonora.
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