Hoje, o mercado financeiro acordou em sobressalto: o dólar disparou, com uma alta superior a 3%, atingindo R$ 5,47. A causa? Uma notícia que ecoou pelos corredores de Brasília e Wall Street: a possível pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à Presidência em 2026. A informação, divulgada pelo portal Metrópoles, pegou muitos de surpresa. A movimentação nos bastidores políticos sugere que o ex-presidente Jair Bolsonaro estaria preparando o terreno para lançar seu filho, atualmente…
Hoje, o mercado financeiro acordou em sobressalto: o dólar disparou, com uma alta superior a 3%, atingindo R$ 5,47. A causa? Uma notícia que ecoou pelos corredores de Brasília e Wall Street: a possível pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à Presidência em 2026.
A informação, divulgada pelo portal Metrópoles, pegou muitos de surpresa. A movimentação nos bastidores políticos sugere que o ex-presidente Jair Bolsonaro estaria preparando o terreno para lançar seu filho, atualmente senador pelo PL, na corrida presidencial.
Em resposta, Flávio Bolsonaro não tardou em confirmar a intenção de dar continuidade ao projeto político da família.
Impacto Imediato no Real
A reação do mercado foi quase instantânea. A incerteza política, potencializada pela polarização que assola o país, fez com que investidores buscassem refúgio em moedas mais seguras, derrubando o valor do real.
Além disso, a prisão de Bacellar, acusado de vazar informações sigilosas e obstruir a justiça, adiciona mais lenha à fogueira. O adiamento da análise da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) sobre o caso para a próxima segunda-feira só aumenta a tensão, deixando investidores e analistas apreensivos quanto aos próximos capítulos dessa novela política.
O cenário é complexo e multifacetado, com diversos fatores contribuindo para a turbulência no mercado cambial. Resta saber se essa alta do dólar é apenas um soluço momentâneo ou o prenúncio de tempos ainda mais incertos para a economia brasileira.
Enquanto isso, os brasileiros observam, apreensivos, o desenrolar dos acontecimentos, temendo que a instabilidade política continue a corroer seu poder de compra e a dificultar a retomada do crescimento econômico.
