O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados está com a lupa em cima de três parlamentares do campo da direita: Marcos Pollon, Marcel Van Hattem e Zé Trovão. A razão? A participação deles em um protesto que, segundo a denúncia, paralisou os trabalhos no plenário em agosto. A informação é do infomoney.A acusação é grave e pode levar à suspensão dos mandatos dos deputados, caso o Conselho de Ética entenda que houve quebra de decoro parlamentar. A defesa dos parlamentares…
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados está com a lupa em cima de três parlamentares do campo da direita: Marcos Pollon, Marcel Van Hattem e Zé Trovão. A razão? A participação deles em um protesto que, segundo a denúncia, paralisou os trabalhos no plenário em agosto. A informação é do infomoney.
A acusação é grave e pode levar à suspensão dos mandatos dos deputados, caso o Conselho de Ética entenda que houve quebra de decoro parlamentar. A defesa dos parlamentares argumenta que o protesto foi uma manifestação legítima dentro do espaço democrático, mas a Procuradoria entende que houve excesso.
Para quem acompanha a política de perto, é impossível não lembrar de outros casos de parlamentares que enfrentaram o Conselho de Ética por condutas consideradas inadequadas. O caso de agora, no entanto, ganha contornos ainda mais tensos em meio a um clima de polarização política que parece não ter fim.
O Conselho de Ética é um órgão da Câmara dos Deputados responsável por zelar pela conduta dos parlamentares. Ele pode ser acionado por qualquer cidadão, partido político ou pela própria Mesa Diretora da Casa. Se o Conselho entender que houve quebra de decoro, ele pode aplicar desde uma advertência até a recomendação de cassação do mandato.
O que dizem os acusados
Até o momento, os deputados Marcos Pollon, Marcel Van Hattem e Zé Trovão não se manifestaram oficialmente sobre a abertura do processo no Conselho de Ética. A expectativa é que eles apresentem suas defesas nos próximos dias.
O andamento do caso promete ser acompanhado de perto, não apenas pelos colegas de parlamento, mas também pela sociedade, que espera lisura e transparência no processo. Afinal, a imagem do Congresso Nacional já não anda lá essas coisas e qualquer deslize pode ser fatal.
