Brasil busca isenção de imposto venezuelano para exportações

 Uma notícia que pode impactar diretamente o bolso de quem trabalha com exportações para a Venezuela! O governo brasileiro está empenhado em garantir que um acordo firmado há mais de dez anos continue valendo, evitando assim a cobrança de impostos sobre produtos brasileiros que cruzam a fronteira.A cereja do bolo aqui é o Acordo de Complementação Econômica n° 69, assinado entre Brasil e Venezuela em 2012. Esse acordo prevê isenção de impostos para diversos produtos, desde que… 

Uma notícia que pode impactar diretamente o bolso de quem trabalha com exportações para a Venezuela! O governo brasileiro está empenhado em garantir que um acordo firmado há mais de dez anos continue valendo, evitando assim a cobrança de impostos sobre produtos brasileiros que cruzam a fronteira.

A cereja do bolo aqui é o Acordo de Complementação Econômica n° 69, assinado entre Brasil e Venezuela em 2012. Esse acordo prevê isenção de impostos para diversos produtos, desde que acompanhados do certificado de origem. Imagine a confusão se, de repente, essa isenção sumisse!

Os principais produtos que o Brasil manda para a Venezuela incluem açúcares, melaços, alimentos processados e milho. Em 2024, a troca comercial entre os dois países chegou a US$ 1,6 bilhão, com US$ 1,2 bilhão vindos das exportações brasileiras. Pode parecer pouco, mas representa 0,4% de tudo que o Brasil exportou naquele ano. Cada centavo conta, não é mesmo?

O Apelo por Apoio Diplomático

No dia 22, o empresário Oestreicher, preocupado com a situação, enviou uma carta à embaixadora do Brasil em Caracas, pedindo ajuda para reverter essa cobrança. Ele planeja divulgar um comunicado junto com a Câmara de Comércio de Santa Elena de Uairén, agradecendo o apoio dos governos envolvidos.

Agradecemos o apoio do Governo de Roraima, que se colocou à disposição para colaborar na solução desse impasse” – disse Oestreicher, demonstrando gratidão pelo suporte recebido.

A união de esforços é fundamental para garantir que o acordo seja cumprido e que as exportações brasileiras não sejam prejudicadas. Afinal, a economia agradece quando as coisas fluem sem entraves!