O ministro Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), esteve no centro de uma polêmica recente após participar de um jantar beneficente na residência de Diego Barreto, CEO do iFood. O evento, que ocorreu no final de maio, tinha como propósito arrecadar fundos para um programa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) destinado a oferecer bolsas a candidatos negros e indígenas na magistratura.
Durante o jantar, o ministro foi filmado cantando “Garota de Ipanema” ao lado de Diego Barreto e da…
O ministro Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), esteve no centro de uma polêmica recente após participar de um jantar beneficente na residência de Diego Barreto, CEO do iFood. O evento, que ocorreu no final de maio, tinha como propósito arrecadar fundos para um programa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) destinado a oferecer bolsas a candidatos negros e indígenas na magistratura.
Durante o jantar, o ministro foi filmado cantando “Garota de Ipanema” ao lado de Diego Barreto e da cantora Paula Lima. O vídeo rapidamente se espalhou nas redes sociais, gerando uma onda de críticas e discussões sobre a postura de um membro do STF em eventos com empresários.
As críticas se intensificaram devido à relação entre o STF e empresas como o iFood, especialmente em decisões que podem impactar o setor. Alguns críticos questionaram a imparcialidade do ministro, argumentando que a proximidade com o CEO da empresa poderia influenciar suas decisões no tribunal.
Em resposta às críticas, Barroso defendeu sua participação no evento, destacando seu caráter beneficente e a importância de apoiar iniciativas de inclusão racial no Judiciário.
“Texto da citação.” disse Barroso ao defender sua participação no evento.
O caso reacendeu o debate sobre a conduta de ministros do STF em eventos sociais e a importância de manter a distância de grupos de interesse para garantir a magistratura.
A repercussão do episódio demonstra a crescente atenção da sociedade em relação à atuação dos membros do STF e a necessidade de transparência em suas relações com o setor privado. A proximidade entre figuras do Judiciário e empresários continua sendo um tema sensível, especialmente em um contexto de polarização política e crescente desconfiança nas instituições.
Este evento ocorre em um momento de intensos debates sobre a atuação do STF e seus membros, incluindo críticas recentes de figuras políticas e da sociedade civil. O ministro Diego Barreto ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto.
A discussão em torno da participação de Barroso no jantar evidencia a complexidade das relações entre o poder público e o setor privado no Brasil, e a importância de um debate contínuo sobre os limites da atuação de membros do Judiciário em eventos sociais.
A CNJ tem como objetivo promover a eficiência e a transparência do sistema judiciário brasileiro, buscando a inclusão de candidatos diversos na magistratura.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
