A recente defesa de Bolsonaro por um conselheiro de Trump reacendeu as discussões sobre a relação entre o ex-presidente brasileiro e figuras influentes no cenário internacional. As críticas surgiram logo após a abertura do julgamento de Bolsonaro no STF, adicionando mais um capítulo à já tensa situação.
Abertura do Julgamento e a Resposta Americana
Na última terça-feira, 2 de maio, o ministro Moraes proferiu um discurso contundente, enfatizando que “a soberania nacional é um dos…
A recente defesa de Bolsonaro por um conselheiro de Trump reacendeu as discussões sobre a relação entre o ex-presidente brasileiro e figuras influentes no cenário internacional. As críticas surgiram logo após a abertura do julgamento de Bolsonaro no STF, adicionando mais um capítulo à já tensa situação.
Abertura do Julgamento e a Resposta Americana
Na última terça-feira, 2 de maio, o ministro Moraes proferiu um discurso contundente, enfatizando que “a soberania nacional é um dos fundamentos” do Brasil e que “não pode, não deve e jamais será vilipendiada, negociada ou extorquida”. A declaração foi vista como uma resposta às sanções impostas pelos Estados Unidos a autoridades brasileiras, embora Trump não tenha sido mencionado diretamente.
A reação de Miller não tardou. Em sua conta no X (antigo Twitter), o conselheiro escreveu que seria sábio para o STF e Alexandre de Moraes saberem que os Estados Unidos não negociam com terroristas.
“seria sábio para o STF e Alexandre de Moraes saberem que os Estados Unidos não negociam com terroristas” – afirmou Miller em sua conta no X.
A mensagem foi prontamente compartilhada por Eduardo Bolsonaro, que celebrou o apoio demonstrado.
Este episódio intensifica o debate sobre o papel de figuras estrangeiras na política brasileira e a influência de alianças internacionais nas decisões internas do país. Resta acompanhar os próximos desdobramentos e como essa troca de farpas afetará as relações Brasil-EUA.
