Macaé garantiu representação na 6ª Conferência Estadual das Cidades do Rio de Janeiro, realizada nesta semana na capital fluminense. A arquiteta e urbanista Lívia Lopes da Silva, servidora da Secretaria de Mobilidade Urbana, foi eleita Conselheira Estadual das Cidades no segmento Poder Executivo Municipal, representando toda a Região Norte Fluminense.A atuação no Conselho Estadual das Cidades é fundamental para assegurar que as demandas e realidades dos municípios da região sejam…
A atuação no Conselho Estadual das Cidades é fundamental para assegurar que as demandas e realidades dos municípios da região sejam consideradas na formulação de políticas públicas estaduais voltadas ao desenvolvimento urbano.
O evento reuniu representantes do poder público, movimentos sociais, entidades profissionais e acadêmicas, classe trabalhadora, setor empresarial, organizações não governamentais e sociedade civil, com o objetivo de debater e construir coletivamente o futuro das políticas urbanas no estado do Rio de Janeiro. O coordenador de Planejamento da Mobilidade Urbana, Rui Paiva, também participou da conferência.
A conferência contou com a participação de mais de 1,5 mil pessoas por dia, envolvendo 75 municípios fluminenses. Ao final, foram aprovadas 20 propostas que seguirão para a etapa nacional, além da eleição de 104 delegados, incluindo duas representantes de Macaé: uma pelo Poder Público Municipal e outra pela ONG SOS Praia do Pecado.
Como conselheira estadual, Lívia Lopes atuará como ponte entre os municípios da Região Norte Fluminense e o Governo do Estado, levando as principais demandas locais para debate e deliberação no Conselho Estadual das Cidades — órgão consultivo e deliberativo responsável por propor, acompanhar e fiscalizar políticas públicas nas áreas de desenvolvimento urbano, habitação, saneamento, mobilidade urbana e gestão territorial.
Estar no Conselho Estadual significa levar a voz da nossa região para onde as decisões são tomadas. É garantir que as necessidades e particularidades das nossas cidades — incluindo avanços em mobilidade ativa e acessibilidade — sejam realmente ouvidas, respeitadas e transformadas em políticas públicas eficazes, afirmou a nova conselheira.